De acordo com a delegada Katherine Chaves, chefe da SECCOR, a operação foi motivada por uma auditoria no Juizado Especial Cível que identificou desvios superiores a R$ 200 mil em apenas seis meses. O esquema foi supostamente viabilizado por uma servidora pública que utilizava de forma irregular o token de um magistrado aposentado.
As investigações revelaram que os valores desviados eram transferidos para contas de quatro advogados, que também estão sendo investigados.
Durante a ação, foi cumprido um mandado de prisão contra a servidora, além de dois mandados de busca e apreensão em sua residência e local de trabalho. Foram recolhidos computadores, celulares, tokens e outros materiais que serão analisados pela perícia.
A delegada destacou que as investigações continuam, com o objetivo de aprofundar a apuração do esquema e identificar outros possíveis envolvidos.
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